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Sabe, eu ando ouvindo coisas e presenciando outras que me fazem duvidar do conceito de humanidade.
Sabe, eu ando ouvindo coisas e presenciando outras que me fazem duvidar do conceito de humanidade.
Meus queridos leitores que me aguentam de uma forma incompreensível até para mim mesma!
Hoje o grande vilão da história da qual faço parte é o tempo.
Não, não imagine um relógio gigante correndo atrás de mim e falando: vou te pegar Michellee! Mas imagine, senhoras e senhores, a vítima de alguém que não permite a protagonista disso tudo a fazer uma coisa que sempre amou: estar entre amigos.
Com isso, surge algo que a tal Michelle repugna mais ainda: a distância, a aparente falta de consideração e/ou interesse por parte DELA.
Como sinto falta de uma hora do intervalo sem preocupações além de provas de matemática. Como era mais simples a vida sem pressão. Uma pressão exercida vindo de mim mesma, mas porque o mundo quer que sejamos os melhores?
Sinto falta de abraçar as meus amigos: Meire, Fernanda (s), Isa, Amanda (nossa, sinto que magoei ela de algum jeito, mas se arrependimento matasse...), Nicole, Lígia, Eduarda, Luana, Liliane, Sara, Niicks (o melhor maninho que eu já tive), Malcom, Aleska (minha amoura!)....
Mas a minha realidade é outra agora, infelizmente. A vida me trouxe coisas muito boas....As realizações que eu sempre quis ter e sempre corri atrás... Mas porque as pessoas tem que ir embora?
O efeito de um abraço sincero na minha vida, fora os dados pela minha família e pelo maior companheiro que eu tive (meu Gigis *-*), fazem muita falta. Abraços surtem efeitos terapêuticos quando sem interesses materiais e mundanos.
Agora o que me resta é saudade.
Saudade de ouvir as respostas inteligentes da Me.
Saudade de ouvir as músicas que a Fer me mostrava.
Saudade da química orgânica do Leandro.
Saudade dos olhos brilhantes da Aline.
Saudade da época que não tinha saudade.
Enquanto isso, o tempo não me dá tempo. Corre, fazendo eu correr junto. Sem olhar pra trás.
A metionina me domina. O orgulho alheio me corrompe e me faz perguntar: no que o ser humano está se transformando?
A partir do momento que um pedaço de papel escrito com letras grandes e vermelhas é mais valorizado do que o conhecimento, do que a resposta dada, do que o entender.....
Acho que me incluo fora desse grupo.
ps. aaaaaai que saudade desse blog! xD
Obrigada pela paciência de sempre meus queridos (;
A menina se deparou com um abismo.
Melhor que saber construir pontes é saber saltar alto, tão alto que nenhum abismo é capaz de não prender a respiração e exaltar tal coragem.
Ela pegou distância. Sentiu o vento cantar uma música, através da leve brisa que atravessava seus brincos de argola. Tinha a força. Tinha tal poder.
Correu. Como se fosse a última coisa necessária a se fazer em vida. Lutar por um pedacinho a mais de vida (coisas que vemos pessoas fazer cotidianamente, podem representar isso de forma clara).
Sua vida, até tal momento, era resumada em simbologia simplória, mas também concreta ao mesmo tempo: jaleco, pedaços de madeira e amor... A algo que ela não sabia definir muito bem ainda. Daí o motivo para a êxtase que a invadia. Acabar com tudo e não descobrir ao certo qual foi o foco de toda sua atenção durante uma vida toda é frustrante.
O seu amor mudava de figura com uma facilidade incrível: amor a um trecho de música, a deuses hindus ou até a uma criança desconhecida.
Olhe para o alto. Busque força. Por mais que os problemas tentam afogar-te eles transformarão-se na brisa que acaricia os ouvidos.
Peça por sabedoria. Muita sabedoria. Num mundo aonde crianças de 7 anos morrem depois de serem esfaqueadas pelo primo, exige sabedoria, não? Exige calma, perspectiva, vontade de pular abismos cada vez piores, só para por em prova a superação.
Ter calma é complicado. Mas preciso me agarrar a ela com força.
A garota.
A noite.
O computador.
Era uma êxtase, a sensação de que algo bom, algo muito bom vai acontecer. Mas tal fato corre o risco de terminar, sem nem ter mesmo começado.
Como é triste não? Estórias para se contar, se espalhar aos sete ventos ou ao menos pra se guardar no coração são boas, mas muitas vezes dolorosas.
Como o mocinho mexia com as emoções dela! É como escolher entre whisky e vinho tinto.
Emoções específicas. Sabores diferentes. Cada um com sua peculiaridade.
Seu ponto certo. Certo?
Acho que ela vai acabar se alcoolizando e apenas deixando que tudo aconteça da forma certa.
Da forma que o destino dizer (mesmo que ele a odeie).
Adeus solidão. Me vejo em boa companhia.
Sentimentos são grãos de poeira. O obrigatório é saber tirá-los de lugares que provoquem algum dano. Com grãos de poeira a lua fica sem brilho.
Advertência: Saber tirar os grãos de poeira do coração é vital. Afinal de contas, disperdiçar sorrisos é a coisa mais insensata que me vejo a fazer nesse momento.
Seja o que Deus quiser.
Todas as paredes pareciam suspensas, como se fossem cair a qualquer momento. Estremeciam, parecendo aguardar uma voz de comando: Caiam!
A menina então, percebeu que nos momentos de surtos de felicidade a atitude mais justa com ela mesma seria a de olhar pra cima e chorar.
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