Comodidade é para fracos.
Para que ser rico? A vida de pobre exige toda uma determinação e persistência visando um objetivo a ser alcançado.
Pegar um ônibus, por exemplo. Você corre feito um maratonista, prestes a ganhar uma corrida, pelo simples receio de perder a hora e consequentemente, o emprego. Superado isso, as vezes o ônibus atrasa também e tudo vira festa. Você, de pé, junto com pessoas agradáveis, com aquele famoso bom humor matinal.
Chegado o tão esperado meio de transporte, há pessoas tentando suicídio na janelinha, espantadas com a quantidade de lugares vagos. Além disso, é incrível o odor exótico exalado por alguém que você não consegue definir. Mas é claro que a poluição não é apenas nesse sentido.
A poluição sonora também está presente. Diversos modelos de celulares pós pagos são exibidos e demonstram a potência e a destruição que alguns decibéis a mais podem causar.
Como seria, todo esse pacote incrível sem as pessoas dotadas de um pouco mais de idade reclamando sem parar? Inimaginável.
O senso de estilo supera expectativas, independente da faixa etária.
Em dia de chuva, a aventura na cidade ganha um nível mais elevado: lama até os joelhos e o cheio de cabelo molhado torna tudo mais interessante.
Sem contar os estudantes, com suas mochilas pouco cheias onde você pode imaginar a mãe do indivíduo te dando um "tchauzinho".
Para que trocar tudo isso pela comodidade de uma automóvel...
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