Brendon, capitães, pragas e eu.
Anjos e demônios sempre nos rodeiam. No meu próprio quarto dá pra sentir.
De um lado, o mais belo de todos, senhor Brendon. Do outro, a praga mais terrível da humanidade, a matemática. (Céus, de qual lado devo ceder?).
Será mesmo que esses são os reais mocinhos e bandidos? Ou será que blefar faz parte do cotidiano dos objetos também?
Me sinto perdida, sempre serei assim e sempre fui também.
De um lado, o mais belo de todos, senhor Brendon. Do outro, a praga mais terrível da humanidade, a matemática. (Céus, de qual lado devo ceder?).
Será mesmo que esses são os reais mocinhos e bandidos? Ou será que blefar faz parte do cotidiano dos objetos também?
Me sinto perdida, sempre serei assim e sempre fui também.
Ambos me causaram superação e lágrimas....e ambos me trazem algo....inexplicável, eu diria.
Mais um dia de sábado comum.
Minhas pernas pedem socorro após um pequeno (na visão da minha mãe) passeio no shopping.
É impressionante como o ser humano é arrogante. Se esconde por trás de roupas caras, plásticas e joias. E ainda se acha melhor por isso. Coitado de quem lhes entrega um espelho, no momento em que tudo isso desaparece.
A saudade de um certo Sacchi ainda persiste. Não imaginei que ela fosse tão forte assim.
Tempo ameniza, mas nunca cura. lembre-se disso pequena Mih.
Palavras em ingles vêm se tornando um grande desafio. E por que eu não iria aceitar mais essa?
Sair da rotina simples é bom na maioria das vezes. Nem isso seja referente àquela mesma rotina....e que as vezes nem é uma novidade propriamente dita.
Capitães da areia - Jorge Amado.
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